A complicada administração dos preços dos combustíveis
Um velho dito popular assegura que o ano no Brasil começa de fato com
As taxas de juros e o Banco Central independente
O mês de fevereiro trouxe um debate quente sobre a questão das taxas de
De erros e “contabilidade criativa”
Nessas últimas semanas vivemos aqueles festivais de explicitação de números pouco confiáveis sendo divulgados
Mais realista que o rei?
Há duas semanas, falávamos um pouco da má vontade dos porta-vozes do mercado financeiro
O mercado e o “marcado”
Após a linda festa de posse do novo presidente da República, Lula, no domingo
Uma guerra de todo um ano: até quando?
O ano de 2022 foi, de certa forma, monótono, dentro de suas previsíveis turbulências.